quinta-feira, 18 de julho de 2013

Programas da Secretaria da Agricultura são exemplos para o Ministério da Agricultura




O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), Caio Rocha, esteve nesta quinta-feira, dia 18, visitando a Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca para conhecer com mais detalhes os  programas de equalização de juros de empréstimos aos agricultores e os de fomento a agricultura catarinense. Rocha conheceu o funcionamento dos programas e aproveitou para mostrar as ações executadas pelo Mapa.
Segundo o secretário Caio Rocha, o Mapa depois do lançamento do plano safra, que destinará R$ 136 bilhões para o setor, decidiu visitar Santa Catarina que é um dos estados que mais potencializa os recursos que são investidos em parceria para desenvolvimento da agricultura brasileira. “Os programas Juro Zero Agricultura/Piscicultura e o Terra Boa (que fornece kits forrageira, calcário e sementes de milho), são exemplos que podem ser levados aos outros estados. São políticas públicas  como essas que podem ser adaptadas em outros estados”, destaca Rocha.
O secretário-adjunto da Secretaria da Agricultura e da Pesca, Airton Spies afirma que com estes incentivos Santa Catarina está conseguindo atrair mais recursos federais para estruturar as propriedades rurais e também diversificar os investimentos para atividades que dão maior retorno na realidade local de cada município. Ele cita como exemplo, a pecuária leiteira, que vem crescendo anualmente, com apoios dos programas da Secretaria, aumentando a produtividade e a qualidade, a produção da carne bovina, seguro agrícola, melhorias de condição de trabalho dos agricultores com máquinas e equipamentos. “Todos estes recursos são efetuados mediante projetos e acompanhamentos técnicos feitos pela Epagri”, enfatizou Spies.
Através do programa Juro Zero Agricultura/Piscicultura, a Secretaria da Agricultura e da Pesca busca incentivar investimentos em captação, armazenagem e utilização da água para usos múltiplos na agricultura, projetos de produção de carne e leite a pasto, aproveitamento de dejetos da produção intensiva de animais, fruticultura, olericultura, flores e plantas ornamentais, piscicultura de água doce, mecanização agrícola entre outros.
O Programa Terra Boa consiste em fornecer até 30 toneladas de calcário por produtor, até 5 sacos de sementes de milho e 1 kit forrageira. O calcário poderá ser fornecido dentro de duas modalidades, sendo via cooperativas, onde o produto é disponibilizado para ser retirado próximo à sua propriedade, ou direto da mina, sendo o produtor responsável pelo transporte do produto do local de origem à sua propriedade.
No caso do calcário fornecido através de cooperativas, o preço fixado leva em consideração o preço do produto acrescido do custo de transporte da mina até o local de depósito localizado próximo da propriedade do produtor. Se o calcário for fornecido direto da mina, cabe ao produtor pagar somente o frete do produto, da mina até sua propriedade. Em todos os casos, o produtor paga pelos produtos o equivalente em sacos de milho consumo tipo II (60 kg), pelo preço de referência fixado no início de cada ano.


Enviado
Ney Bueno
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Tratamento para dependentes químicos

A Cervushumos é uma instituição que trabalha com dependentes químicos desde álcool, maconha, craque entre outros.

 


  O coronel Valmor é presidente da Cervushumos - Centro de Valorização Humana e Moral e iniciou este trabalho há 34 anos quando era capitão do exército em Itajaí, Santa Catarina e verificou que a cidade tinha o maior índice de pessoas portadoras do vírus HIV. O coronel resolveu fazer uma especialização em dependência química e criar a fazenda terapêutica que atende pessoas de 18 a 60 anos. O atendimento é exclusivo à dependentes do sexo masculino. Cerca de cinco mil pessoas já passaram pela instituição. A entidade utiliza métodos de programas terapêuticos e não é uma clínica, não utiliza remédios. Os internos têm uma rotina e não ficam presos, mas sim livres na fazenda. Eles levantam às 06h30min da manhã, fazem a cama, a higiene, e às 08h tomam o café, depois vão para a lavoura e a limpeza da casa. As onze horas tem um sinal para o almoço, depois do almoço dormem e às duas horas tem reunião. Posteriormente as quatro horas da tarde um lanche e depois podem andar pela fazenda. A última refeição é o café às sete horas da noite.  São duas fazendas, a Fazenda Santo Agostinho e Casa São Francisco em Angelina na grande Florianópolis. Além da fazenda o coronel ainda é responsável por outra instituição e que desenvolve um projeto no bairro Abraão em Florianópolis. O projeto Família Saudável, com cento e vinte crianças e que diferente das fazendas terapêuticas é um projeto para prevenção às drogas, ou seja, crianças de seis a quatorze anos passam meio período no local e outro na escola. Estas crianças do projeto não tiveram contato com as drogas e são crianças carentes. O projeto trabalha com oficinas de inclusão digital. As oficinas oferecem aulas de rádio, música, perna de pau, boi de mamão, futebol entre outros.
Noventa e nove por cento das instituições que tratam de dependentes tem convênios com prefeituras. A Cervushumos não tem estes convênios. O coronel diz que quando existe convênios há uma obrigatoriedade de se aceitar internos de todo e qualquer tipo, desde mendigos até pessoas envolvidas com crimes. Não tendo convênio esta resolução parte do presidente da casa, o coronel Valter. A instituição não tem qualquer vínculo com igrejas ou religiões, mas segundo o coronel existe uma espiritualidade grande pois que os internos também rezam, cantam; a casa é ecumênica. Também não há qualquer vínculo com partidos. E o local que os dependentes ficam não é um alojamento, são apartamentos, onde tem um banheiro para cada três pessoas, hoje são atendidas quase quarenta pessoas na instituição. Mas como essa instituição sobrevive? É uma instituição particular. Mas nem todas as pessoas que estão no local pagam. Algumas são extremamente pobres e não pagam nada, porém existe uma lógica, normalmente é cobrado a comida e a hospedagem, não se paga a droga, isto a família não quer, então o dependente vai sair mais barato do que em casa quando está utilizando a droga e ainda corre o risco de ser morto por traficantes ou ainda viver  a vida a espera que a droga termine com o que resta dele. Lembrando que estando em sua casa não tem nenhum acompanhamento especializado. Algumas pessoas pagam duzentos, quatrocentos, quinhentos, seiscentos até mil e quinhentos reais; os que podem mais, então acaba auxiliando aquele que não pode pagar. Para que a pessoa possa ser atendida é importante que o dependente queira, mas existe uma outra forma que é a internação compulsória, onde a família procura a instituição e consegue uma ordem judicial para que o dependente seja atendido. Basta à família autorizar por escrito, o usuário também preencherá uma ficha colocando o que utiliza e há quanto tempo, para que possa ser melhor atendido no local.
O coronel explica que existem três maneiras de se tratar a questão das drogas:
1ª. - Repressão,
2ª.  - Tratamento e recuperação,
3ª.  - Prevenção à Escola, Família, comunidade.
A terceira opção é a mais viável. O coronel Valter nos fala da necessidade de estarmos atentos para a prevenção. E ressalta da importância da família, da escola e da figura do professor e até nos ilustrou um caso de uma menina obesa que já houvera tentado emagrecer e que somente conseguiu quando uma professora da escola começou a falar do assunto, ilustrando a respeito das vitaminas, dos nutrientes, etc. Isto nos mostra como a figura do educador exerce papel importante na vida das pessoas. E as escolas precisam estar preparadas para fazer está prevenção. Cada professor em sua matéria deveria aproveitar para tratar do assunto de forma preventiva direcionando o pensamento da criança e do jovem.

Conheça a Instituição:
CENTRO DE VALORIZAÇÃO HUMANA MORAL E SOCIAL
FAZENDA SANTO AGOSTINHO - masculina
Rua Geral de Garcia - Angelina - SC
Fone: (48) 3274-1089
CASA SÃO FRANCISCO - Masculina
Rua Geral da Represa do Garcia - Angelina - SC
Fone: (48) 3274-1516 / 9955-9198
PROJETO FAMÍLIA SAUDÁVEL
Rua Joaquim Fernando de Oliveira, N. 78 - Abraão - Florianópolis - SC
(48) 3249-5457
SEDE ADMINISTRATIVA E SETOR DE TRIAGEM CASA SANTA MÔNICA
Rua Max Schlemper, N. 82 - Ponte Imaruim - Palhoça - SC. - CEP: 88130-325
Fone/fax: (48) 3242-0592 ou 3286-0162
Horário de atendimento: das 8 h às 12 h e das 14:00 às 18 h.
Responsável:
Presidente do CEVAHUMOS: Cel. Valmor R. Machado 3244-3248/ 9983-2730

OAB orientará alunos no dia 19/07 sobre Diversidade Sexual e Bullyng

Projeto OAB vai à Escola leva orientações sobre bullyng e diversidade sexual à Escola Estadual Laurita Dutra de Souza em São José

O Evento será nesta sexta-feira (19), às 8 horas

Estudantes, professores e direção da Escola Estadual Laurita Dutra de Souza, em São José, participam nesta sexta-feira (19) de uma apresentação sobre Bullyng e Diversidade Sexual. A iniciativa é do projeto OAB vai à Escola, que semanalmente leva às instituições de ensino da Grande Florianópolis advogados que prestam esclarecimentos a respeito de assuntos ligados ao dia a dia das escolas. Os temas são propostos pela própria comunidade escolar. A palestra será realizada das 8h às 10h45 e deve reunir cerca de 100 estudantes a partir de 12 anos de idade.
A advogada Ana Paula Travisani, que preside a Comissão OAB vai à Escola da OAB-SC, diz que o retorno da iniciativa vem sendo bastante positivo. 
 
“Procuramos fornecer orientações de como a comunidade escolar deve proceder diante de situações que envolvam preconceito, bullying ou outros temas que envolvam questões jurídicas ou encaminhamentos ao Ministério Público”, explica Ana Paula.
Também participa da iniciativa a Comissão de Diversidade Sexual da OAB-SC, presidida pelo advogado Ricardo de Souza Waick. As palestras, que iniciaram em março deste ano, foram disponibilizadas inicialmente para escolas públicas da Grande Florianópolis, mas posteriormente serão abertas à rede particular. Escolas interessadas em participar devem enviar solicitação para o e-mail comissoes@oab-sc.org.br, informando nome e endereço da unidade, tema da palestra desejada e três possíveis datas para agendamento (antecedência mínima de 15 dias).

Fonte: www.allpresscom.com.br
Enviado por: Adriana Freitas