quarta-feira, 9 de maio de 2012
Carolina Dieckmann é a nova musa-vítima da superexposição digital
Reprodução:
Peladice.net
Por Michel Blanco | Putz
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/blogs/michel-blanco/peladice-net-150841581.html
Com furto e propagação de momentos íntimos de exibicionismo. Não só: sofreu chantagem antes dos auto-retratos nus deixarem as redes sociais em polvorosa. E não cedeu. Bravo!
A atriz é vítima, não há dúvida. Condição que seu advogado explora ao limite. Ele mesmo um tipo de celebridade, Antonio Carlos de Almeida Castro sabe o valor da reputação (o perfil dele na revista Piauí é leitura altamente recomendável). Também está nas mãos de Kakay, como é conhecido, o que sobrou da imagem de Demóstenes Torres. Obviamete, uma coisa não tem nada a ver com a outra, embora o senador goiano esteja nu como nunca.
Assim como Scarlett Johansson, Carolina redime descuidados, ingênuos e narcisistas que revelam instantes confessionais web afora. Revistas masculinas chegadas a exageros no Photoshop também poderiam aprender algo: o natural é belo; assepsia e erotismo são inconciliáveis.
Ao fim, todos podemos tirar alguma lição de uma história repetida. Até onde se sabe, a intimidade de Carolina não foi violada por um hacker habilidoso, mas por um sujeito rastaquera, num delito prosaico. Pergunte-se o quantos bytes de sua intimidade estão armazenados por aí antes de se despir de qualquer bom-senso para achincalhar a moça. A moralidade é o aconchego de qualquer chantagista.
Scarlett Johansson inspirou cliques de milhares de bumbuns em solidariedade a sua beleza roubada — o movimento ganhou até nome, Scarlettjohanssoning. Do lado de cá, não se foi muito além do comportado #CarolinaDieckmannEstamosComVocê no twitter. Já é algo, principalmente para quem até então tinha fama de antipática.
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